Cortei 4folhas, cada folha era branca e amarrotada, corteias igualmente e uma delas ficou desalinhada e não capacitava rasgar-se.
Cortei 5folhas, cada folha era branca e amarrotada, corteias com desanimo e todas elas capacitavam desdobrar-se.
Já fechei a copa, quase sem conseguir porque o corte ardia a cor das minhas veias, cruzei as veias como barra para nada se soltar e decidi amarrotar o ácido que nunca tinha visto e não percebi. Abracei-me a mim mesma, como perdida nos meus braços, só a poesia me vem á cabeça e eu não quero sarcasmos. Que confusão, que vida dura, tenho uma dor de cabeça, um olho fechado e 3unhas pintadas, não pinto, nem abro porque gosto do real. Não quebro, não grito porque quero dormir.
Gosto de ti, porque não percebes, não existes e gosto de ti porque não te apagas.
És livre de interpretar como livre que és.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
ABSTRATO
Quando sabes que não sabes o que quase sangras por saber, quando nem aos teus anjos consegues gritar, não por falta de força mas por ser complexo explicar. Libertas a tua alma em algo como isto, não pensas em quase nada positivo, só umas horas depois, porque já tens a certeza de uma coisa pelo menos: tens a certeza que te podes libertar-te mesmo com palavras abstratas.
É por isso que os meus textos são criados nos piores momentos, é a forma de libertar a poluição que me colocam na alma, ás vezes danço, sigo os bitts do hiphop mas gestos queria que ele mos desse. Palavras continuo a dizer, escrevo até me encontrar nesta situação e numa linha qualquer pode ser.
Rascunhos aqui? Nem pensar.
É por isso que os meus textos são criados nos piores momentos, é a forma de libertar a poluição que me colocam na alma, ás vezes danço, sigo os bitts do hiphop mas gestos queria que ele mos desse. Palavras continuo a dizer, escrevo até me encontrar nesta situação e numa linha qualquer pode ser.
Rascunhos aqui? Nem pensar.
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